Apresentação

Década 20:
Nesta época, caixeiro-viajante era uma profissão de grande prestígio não só pelos cobiçados produtos que o profissional trazia em sua maleta, mas pelo fato dessa figura representar uma espécie de jornal vivo da época, informante sobre os últimos acontecimentos.

Hoje, o antigo caixeiro-viajante deu lugar ao “profissional de vendas”, ou para nós, que vivemos essa louca, mas apaixonante carreira, simplesmente VENDEDOR.

Esse espaço é dedicado a todos que são e os que queiram ser VENDEDORES de produtos, serviços e sonhos.

Sejam bem-vindos!


Cézanne Rodrigues Coelho

Algumas empresas estão substituindo a figura do vendedor/rep. comercial pelo tele-marketing. Voce é contra ou a favor?

sábado, 27 de março de 2010

Vendas Casadas

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Venda casada é expressamente proibida, no Brasil, pelo Código de Defesa do Consumidor (art. 39, I), constituindo inclusive crime contra as relações de consumo (art. 5º, II, da Lei n.º 8.137/90). [1]

É caracterizada quando um consumidor, ao adquirir um produto, leva conjuntamente outro seja da mesma espécie ou não. O instituto da venda casada pode ser visualizado quando o fornecedor de produtos ou serviços condiciona que o consumidor só pode adquirir o primeiro se adquirir o segundo.

Um exemplo muito comum é vivido por Brasileiros ao tentar obter empréstimos em Bancos. [2]. Os bancos costumam realizar um empréstimo se o cliente contratar um seguro, ou outros serviços do banco.

Atualmente se questiona a venda do computador juntamente com o Software da Microsoft, o qual tem um custo incluso na compra do computador, mas que não pode ser discutido, em alguns casos se o consumidor tem interesse em adquirir o sistema operacional junto com o computador. A consumação Mínima é um caso clássico de venda casada. pois o consumidor não pode ser obrigado a consumir aquilo que ele não deseja. O STJ decidiu que uma rede de cinemas não pode impedir a entrada de alimentos, pois se configura a venda casada quando a pessoa se vê obrigada a comprar a pipoca (muito mais cara) dentro do cinema, quando ela pode comprá-la fora do cinema e levá-la consigo para assistir o filme (REsp 744602 / RJ de 1 de Março de 2007, STJ).

domingo, 21 de março de 2010

A Arte de Vender é Inovar

Tomar decisões sobre inovações significa assumir riscos e todo executivo ou gerente de vendas sabe desta realidade. Por que as boas empresas olham e incentivam esta cultura?
Num mundo em que a velocidade das transformações é cada vez maior, empresas que não forem inovadoras, ou melhor, regularmente inovadoras, tendem a perder participação de mercado e conseqüentemente sua liderança. Sabemos que o objetivo de toda e qualquer empresa é conquistar novos clientes, reter e manter seus melhores e potenciais clientes e obter lucro.
Agora faça um pequeno exercício: Como sua empresa e seus concorrentes perseguiam estas metas ?
Se a sua resposta foi aumentar a prosperidade pela perseguição da melhora da eficiência, cortando custos e praticando processos administrativos de reengenharia, just in time, entre outras, você tem um problema pode ter certeza.
Embora estes objetivos não se tenham modificado ao longo do tempo, a forma como eles ocorrem efetivamente está alterada. No cenário competitivo atual, não se consegue gerar mais lucro sem criar novas receitas, e para isso faz-se necessário inovar.
Quando pensamos na arte e significado da inovação, podemos afirmar que não se limita ao produto pois ela pode surgir no processo, na gestão, na abordagem ao mercado. E é sobre esta última que gostaríamos de tecer comentários.
Um dos pilares da inovação é a orientação e perfil de uma equipe de vendas talhada para perseguir de forma consistente estes objetivos. Estes vendedores não se preocupam apenas com a obtenção de pedidos e ou contratos de um determinado período, eles estão efetivamente pensando sobre qual produto venderá para o cliente nos próximos cinco anos, porque, se não pensar assim, ele enfrentará graves dificuldades quando chegar a época.
Para isso é preciso que além do perfil técnico forte, da experiência e conhecimento do mercado, se processe uma mudança de mentalidade na forma de se relacionar. Será mandatário que eles se embrenhem nos corredores de seus clientes, obtendo informações com todas as áreas e departamentos, sejam de engenharia, marketing, finanças, logística e etc. resultado destes contatos e observações é que serão os insumos da inovação. Somente por meio deste processo e metodologia de vendas é que as empresas poderão estar introduzindo novos produtos que solucionem as necessidades e desejos de nossos clientes.
Assim sendo, podemos deduzir que a habilidade de ouvir o mercado é a real vantagem competitiva, o Santo Graal das empresas, pois permite o desenvolvimento da capacidade de questionar premissas, fundamental para o descobrimento de novos mercados. Formar uma equipe de vendas com estas características não é coisa rápida, demanda muito tempo e treinamento, isto é, a necessidade de desenvolver um estilo próprio de vender. É preciso criar uma cultura de pensamento de longo prazo para que se possa adquirir a competência de enxergar mais longe, e por isso mesmo, desenvolver habilidades e características de relacionamento, que os ajudarão a conseguir mais facilmente a transformar as informações em idéias e estas em riqueza e lucros para as empresas.
Vale notar que será preciso investir recursos e tempo na adoção desta filosofia, porque esse processo de transformação exige recursos ininterruptos e demora alguns anos para que os resultados comecem a aparecer. No entanto, pode estar certo de que vale a pena.

Cláudio Goldberg,
Consultor do do MVC - Instituto MVC

domingo, 14 de março de 2010

2009 foi um ano perdido, mas as perspectivas para 2010 são positivas.

O ministro do planejamento, Paulo Bernardo, disse nesta quarta-feira que o PIB 2009 não seria negativo. Ficaria no zero a zero.
Segundo o jornalista Carlos Alberto Sardenberg, as previsões das consultorias para o PIB 2009 seria (arredondando) de - 0,5% a + 0,5%, sendo que antes da crise a economia brasileira crescia na faixa de 5% a 6%, o que demonstra uma queda muito forte.
Por outro lado o que todos podemos concordar é que o último trimestre de 2009 foi muito bom, o que indica claramente uma recuperação da economia, e que a economia entrou em 2010 num estado muito bom de crescimento, e que esse ano será um ano de crescimento forte.
Então nós teríamos assim:
2008 com crescimento acima dos 5%;
2009 zero;
2010 de novo com crescimento acima dos 5%.
Então, 2009 seria um ano perdido por conta da crise.
Também, segundo o jornalista, 2010 será um ano de muita cobrança política, pois o Governo garantia um crescimento de 2%, logo quando o país estava começando a sair da crise, e os analistas previam uma queda de 2%.
Na verdade nem deu nem tão pessimista nem tão otimista, ou seja, nem os pessimistas de plantão, como dizia o presidente Lula, nem os otimistas de plantão acertaram.

Resumo da Ópera

“O Preço que a crise deixou para o Brasil é um ano perdido, um ano sem crescimento, interrompendo uma boa seqüência.”